ELETIVAS: 6º ANO e 8º ANO - A arte na escravidão: a realidade dos escravos.

OBSERVAÇÃO:

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RETRATOS DO COTIDIANO BRASILEIRO.
Em 1831, depois de 15 anos no Brasil, o pintor francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848) voltou a Paris levando na bagagem as aquarelas nas quais retratara a nação mestiça que se formava nos trópicos. Debret fora retratista oficial da corte portuguesa exilada no Rio de Janeiro e, nas horas mortas, pintava as cenas e os personagens que encontrava pela rua. Cada aquarela continha, também, comentários sobre os costumes brasileiros e informações sobre a cena retratada.

As aquarelas e os textos foram reunidos em três volumes impressos publicados entre 1834 e 1839 com o título Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Quase ninguém comprou. A razão do fracasso foi justamente o teor sociológico da obra. Debret não pintara o Brasil exótico que os europeus estavam acostumados a encontrar nos relatos de aventureiros. O que Debret oferecia era o retrato de um país que posava de corte europeia nos trópicos, mas era sustentado pelo suor de escravos africanos e habitado por indígenas orgulhosos de suas culturas. (fonte: Época - https://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/07/livro-de-debret-mostra-pintor-como-um-dos-primeiros-interpretes-do-brasil.html)

Algumas obras de Jean-Baptiste Debret:

ATIVIDADE PROPOSTA:
Após ler a matéria da revista Época e analisar as obras do pintor francês Jean-Baptiste Debret, destaque os pontos importantes nas obras que representam a realidade vivida pelos escravos e indígenas durante o período Brasil Colônia.

J Bons estudos! & 

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